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Vista parcial da aldeia da Matança - Fornos de Algodres |
A caminhada de 28 de Maio de 2017, optei por um caminho entre as aldeias de Matança (Fornos de Algodres) e Antas - Matela (Penalva do Castelo), na margem do Rio Carapito - Afluente do Rio Dão.
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O início do trilho |
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O Rio Carapito |
Previamente, elaborei um percurso circular na zona. No entanto, verifiquei que com o decorrer da caminhada, era difícil progredir devido ao mato denso.
A elaboração do percurso a que me proponha, caiu. Ainda assim, achei interessante executar e publicar esta mensagem.
Com aquela contrariedade, subi a serra e circunscrevi uma comunidade de orquídea - Serapia cordigera e outras espécies.
Muita biodiversidade, geodiversidade e património construído
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A amarelo a planta inicial do percurso A azul o trilho realizado A verde claro, area da comunidade de orquídeas e cravinetas |
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Cravina ou cravineta selvagem (dianthus lusitanus) |
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Gladiolus illyricus |
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Madressilva (Lonicera periclymenum) |
No que respeita á geodiversidade na aldeia da Matança, apresento estas fotos.
No que diz respeito ao património construído posso apresentar algumas fotos:
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Aldeia abandonada junto ao Rio Carapito |
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Um dos muitos moinhos em ruinas, nesta aldeia deserta |
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Uma das casas em ruinas, com o forno do lado esquerdo |
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A ponte sobre o Rio Carapito |
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A Capela da Sra dos Milagres - Matança |
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O moinho recuperado |
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A igreja |
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A ponte sobre o ribeiro |
Fauna
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Debaixo do arco da Ponte sobre o rio Carapito |
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Pelo seu cantar, julgo ser um rouxinol |
O trilho que não consigui agora publicar, poderá surgir. Vou pois juntar mais elementos para a sua elaboração.
Jose Manuel Costa Amaral
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